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Fonte:https://human.libretexts.org/Courses/Arapahoe_Community_College/World_Mythology_(Stafinbil)_-_Under_Construction/03%3A_Classical_Greece_and_Rome/3.02%3A_The_Three_Types_of_Myth Na verdade, existem muitos tipos diferentes de mitos, não apenas três. Na verdade, existem várias teorias completas do mito. O estudo teórico do mito é muito complexo; muitos livros foram escritos sobre teorias do mito, e poderíamos ter uma aula inteira apenas sobre teorias do mito (sem estudar nenhum dos mitos em si). O problema com as teorias do mito, porém, é que elas não são muito boas; eles não fazem um bom trabalho explicando os mitos ou nos ajudando a entendê-los. Além disso, os próprios mitos são muito mais interessantes do que as teorias. Por esta razão, este livro não dirá muito sobre as teorias do mito. Mas não queremos ignorar inteiramente o estudo teórico do mito, por isso nos limitaremos a discutir apenas três tipos de mito. 1. Mitos Etiológicos Os mitos etiológicos (às vezes denominados etio

  https://www.britannica.com/topic/oracle-religion Oráculo , ( oráculo latino de orare , “orar” ou “falar”), comunicação divina entregue em resposta ao pedido de um peticionário; também, a própria sede da profecia . Os oráculos eram um ramo da adivinhação , mas diferiam dos pronunciamentos casuais dos áugures por estarem associados a uma pessoa ou lugar definido. Por exemplo, os oráculos deZeus originou-se em Dodona , Olympia ou Siwa; os da Sibila estavam em circulação geral, mas sua procedência era desconhecida. Os santuários oraculares eram numerosos na antiguidade, e em cada um deles o deus era consultado por meio de um meio fixo de adivinhação. O método poderia ser simples, como o lançamento da sorte ou o farfalhar das folhas das árvores, ou mais sofisticado, assumindo a forma de uma consulta direta a uma pessoa inspirada que então dava a resposta oralmente. Um dos métodos mais comuns eraincubação , na qual o inquiridor dormia em um recinto sagrado e recebia a resposta em sonho. O

https://observador.pt/2016/08/07/os-20-segredos-de-sintra/ Tem a certeza que conhece Sintra, para além das queijadas, dos travesseiros e do Palácio da Pena? Propomos-lhe uma visita guiada por locais recônditos. Aqueles que não vêm nos postais. Mas podiam vir. Temos Pena, mas temos muito mais para ver em Sintra. Construções do homem e obras da natureza que, possivelmente, nem sequer imaginou que existiam Calce uns sapatos confortáveis, adaptados à caminhada, coloque uma garrafa de água numa mochila e atreva-se a fazer aquilo que poucos portugueses fazem: descobrir as belezas escondidas de Sintra, para lá da visita aos tradicionais “postais” da vila. Foi esse o desafio que lançámos à Parques de Sintra – Monte da Lua (PSML), empresa que, desde 2000, gere cerca de 45% da área que foi classificada como Património Mundial pela UNESCO, em 1995. Já lá vão mais de 20 anos desde que a Paisagem Cultural de Sintra foi a primeira paisagem a ser classificada como tal na Europa. Mas são ainda muitos

As tradições mágicas da Grécia antiga incluíam feitiços, tabuletas de maldição, drogas, poções, venenos, amuletos e talismãs. Para muitas culturas do passado, havia uma linha muito tênue entre magia, superstição, religião e ciência. Os antigos mágicos eram vistos como símbolos de sabedoria, guardiões de segredos e mestres das artes, da matemática e das ciências, especialmente da química. Como se acreditava que os mágicos eram indivíduos com acesso a poderes sobrenaturais, eles eram temidos e respeitados. Feitiços e encantamentos foram usados ​​pelos egípcios há milhares de anos e os greg levaram essa tradição adiante, como evidenciado pelos papiros gregos sobreviventes contendo registros mágicos que datam dos séculos IV e III aC. Livro mágico escrito em grego antigo, que consistia em sete páginas fechadas por uma capa representando a cabeça de uma mulher velada e um homem barbudo. Livro mágico escrito em grego antigo, que consistia em sete páginas fechadas por uma capa representando a

  Fonte: https://www.getty.edu/news/greek-mythology-and-ancient-daily-life-in-film-and-tv/ As histórias da mitologia grega são sempre fascinantes. Esses contos épicos atemporais que giram em torno de amor, traição, perda e vingança foram adaptados para TV e cinema desde o início das artes cinematográficas. Pedimos aos curadores de antiguidades do Museu Getty Villa que selecionassem programas de TV e filmes baseados em temas clássicos gregos, observando mais de perto como os mitos e imagens que os inspiraram foram usados ​​para criar novas histórias. Na mistura estão O Brother, Where Art Thou? , favorito entre os curadores; episódios de Os Simpsons e Star Trek ; e o filme em língua estrangeira de 1959, vencedor do Oscar, Black Orpheus . Se você está ficando sem novos programas para transmitir, aqui estão alguns a serem considerados. Os Simpsons , “Contos de Domínio Público” 23 minutos; streaming na Disney + ou disponível para aluguel no Amazon Prime e iTunes Este episódio de três partes

Fonte:https://blogs.getty.edu/iris/potions-and-poisons-classical-ancestors-of-the-wicked-witch-part-2/ Outra poderosa e formidável protobruxa do antigo drama grego e romano: Medeia Medeia (à esquerda) traz de volta à vida o pai de Jasão, Aeson, com uma poção que inclui espuma da boca de um lobisomem. Medea Rejuvenating Aeson , final da década de 1870, segundo modelo atribuído a Louis-Simon Boizot. Bronze, ca. final da década de 1870. Museu J. Paul Getty, 74.SB.6 Em uma postagem anterior sobre os ancestrais gregos e romanos das bruxas modernas, o foco estava em Circe, uma fitoterapeuta ligada ao submundo. Medeia, assim como Circe, era parente do deus sol Hélios. Ela era uma princesa da Cólquida, conhecedora de ervas e plantas, que evoluiu para uma feiticeira sombria na época romana. Ela é famosa por massacrar seus próprios filhos em vingança pela infidelidade de seu marido Jason. (Este ato terrível pode ter sido inventado por Eurípides , que produziu sua peça Medeia em 431 a.C.) A melho

Fonte: https://meridianuniversity.edu/content/deciphering-the-esoteric-meaning-a-conceptual-analysis#:~:text=According%20to%20the%20Cambridge%20Dictionary,Thus%2C%20the%20idea%20of%20the Dentro do reino esotérico de possibilidades pode estar a resposta para algumas das questões mais intrigantes da humanidade. Historicamente, o esoterismo esteve profundamente associado à filosofia grega antiga, que visava revelar os segredos do universo e também estava no cerne das experiências místicas que fazem parte da maioria das religiões. O esotérico ainda está presente hoje, mas é menos mítico e mágico, sendo entendido como uma representação do limite da compreensão humana coletiva. Continue lendo para aprender sobre as origens do conceito de esotérico, como ele foi entendido em diferentes tradições, filosofias e religiões, e seu impacto na sociedade. Contexto histórico Um livro mágico aberto com páginas brilhando em diferentes nuances de azul, verde e roxo. O conhecimento esotérico pode ser enco

https://www.brandeis.edu/now/2022/november/modern-witchcraft-christensen.html#:~:text=While%20ancient%20Greek%20does%20not,graia%E2%80%9D%20(old%20woman). Apesar de uma história conturbada, hoje existem pessoas que se consideram bruxas. Freqüentemente, as bruxas modernas compartilham seus conhecimentos, artes e histórias no TikTok e em outras plataformas de mídia social. Como estudioso que trabalha com mitos e poesia da Grécia antiga – e como nativo da Nova Inglaterra – há muito tempo sou fascinado pelas conversas culturais sobre bruxas. Os julgamentos de bruxas nas Américas e na Europa visavam, em parte, impor estruturas de poder e perseguir os fracos. Desde a Grécia antiga até à Nova Inglaterra puritana, as bruxas funcionaram como alvos fáceis para ansiedades culturais sobre género, poder e mortalidade. Bruxas antigas: gênero e poder Embora a bruxaria moderna inclua muitos gêneros e identidades diferentes, as bruxas nos mitos e na literatura antigos eram quase exclusivamente mulheres

https://milwaukeecourieronline.com/index.php/2023/03/18/an-examination-of-mushrooms-in-folklore-and-mythology/#:~:text=In%20ancient%20Egypt%2C%20mushrooms%20were,their%20transfiguration%20into%20a%20deity Os fungos têm uma história rica e variada. Usamos cogumelos para diversos fins, incluindo avanços tecnológicos recentes. Por exemplo, nós os usamos como meio para compostagem de telhas e extensivamente como suplementos medicinais. Eles podem até ajudar a catalisar certos procedimentos agrícolas. A humanidade utiliza cogumelos há milhares de anos, e nossos amigos fungos têm sido tema de folclore e mitologia há milênios. Examinaremos  os cogumelos no folclore e na mitologia  abaixo.  Anéis de fadas Você já viu cogumelos crescendo em círculo no chão da floresta? Estranho, certo? Nossos ancestrais certamente pensavam assim. Existem inúmeras histórias relacionadas ao arranjo circular dos corpos frutíferos. O corpo frutífero é uma das  muitas partes do cogumelo ,  consistindo nas brânquias

Fonte: Wikipédia  Esta lista de plantas fictícias descreve plantas inventadas que aparecem em obras de ficção . Em ficção Audrey Jr .: uma planta carnívora no filme de 1960 A Pequena Loja dos Horrores Audrey II : uma planta alienígena cantora e de fala rápida com gosto por sangue humano no espetáculo Little Shop of Horrors e no filme de 1986 de mesmo nome Espinho-morcego : planta, semelhante ao acônito , que oferece proteção contra vampiros em Marca do Vampiro . [1] Biollante : uma planta monstro de proporções muito grandes no filme Godzilla vs Biollante . Arbusto de muitos usos: um arbusto nativo de Vergon 6 em Futurama . Cactacae : raças sencientes de cactos dasérie Bas-Lag de China Miéville (ao contrário da verdadeirafamília xerófita Cactaceae ). Árvore Dyson : uma hipotética planta geneticamente modificada (talvez parecida com uma árvore) capaz de crescer em um cometa, sugerida pelo físico Freeman Dyson Flor da Vida : uma flor apresentada em algumas séries de anime: The Super Dimen